segunda-feira, 15 de março de 2010

Prefácio por Marcos Quinan


" É como se sentássemos junto ao poeta no bar, ao lado de demônios arrepiados, deuses esquecidos, musas arrependidas e anjos descabelados; gente vinda de todas as lonjuras, só pra conversar solidões, beber aço de palavras, afiar pontas de versos e depois vomitar tarântulas pelas ruas, sonhar mais, esquina a esquina, entre a lida e muita saudade, sempre mais e mais." ... ...

Na Obra de Camilo Delduque
(in:A encarnação do Bar - um cão vermelho engolido em luz amarela. Brasilia: Livraria Suspensa/Projecto Editorial, 2004, p.15)

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